A Interbrand divulgou o ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo em 2023. A Apple conquistou novamente o topo da lista, sendo avaliada em US$ 502,6 bilhões e com um crescimento de 4% em comparação com o ano anterior, quando foi avaliada em US$ 482,2 bilhões.
As cinco primeiras posições da lista do “Best Global Brands 2023” foram conquistadas por empresas de tecnologia: Apple, Microsoft, Amazon, Google e Samsung. Todas mantiveram as mesmas posições que ocupavam em 2022.
Dentre essas marcas, a Microsoft registrou o maior crescimento (14%), elevando o valor da marca de US$ 276,2 bilhões em 2022 para US$ 316,6 bilhões em 2023. Já a Amazon, embora com o menor crescimento entre os líderes (1%), ocupa o terceiro lugar, crescendo de US$ 274,8 bilhões em 2022 para US$ 276,9 bilhões em 2023.
O Google, que em 2022 foi avaliado em US$ 251,7 bilhões, apresentou um aumento de 3% em 2023, atingindo o valor de US$ 260,2 bilhões. Já a Samsung apresentou um crescimento de 4%, alcançando um valor de US$ 91,4 bilhões. No ano anterior, a empresa foi avaliada em US$ 87,6 bilhões.
O top 10 é completado por Toyota, que agora é avaliada pela Interbrand em US$ 64,5 bilhões, Mercedes-Benz (US$ 61,4 bilhões), Coca-Cola (US$58 bilhões), Nike (US$53,7 bilhões) e BMW (US$51,1 bilhões).
Desaceleração no crescimento das marcas
O estudo apontou também que, de modo geral, as 100 melhores marcas do mundo apresentaram uma desaceleração no crescimento do valor de marca em comparação com o ranking de 2022. Enquanto no ano anterior experimentaram um crescimento de 16% em relação a 2021, neste ano a taxa de crescimento diminuiu para 5,7%.
A Interbrand sugere que essa desaceleração pode ser atribuída à falta de uma mentalidade de crescimento e previsões pessimistas de mercado, indicando que este cenário pode se tornar uma tendência de longo prazo.
Destacando-se entre as 100 marcas mais valiosas da Interbrand, a Airbnb apresenta o maior crescimento de valor de um ano para outro. Na 46ª posição deste ano, a marca foi avaliada em US$ 16,3 bilhões, representando um crescimento de 22% em comparação com o ranking de 2022. No ano anterior, a empresa estreou no ranking ocupando a 54ª posição e era avaliada em US$ 13,4 bilhões.
Confira a lista completa das 100 marcas mais valiosas
- Apple (US$ 502,6 bilhões)
- Microsoft (US$ 316,6 bilhões)
- Amazon (US$ 276,9 bilhões)
- Google (US$ 251,7 bilhões)
- Samsung (US$ 91,4 bilhões)
- Toyota (US$ 64,5 bilhões)
- Mercedes-Benz (US$ 61,4 bilhões)
- Coca-Cola (US$ 58 bilhões)
- Nike (US$ 53,7 bilhões)
- BMW (US$ 51,1 bilhões).
- McDonald’s (US$ 50,9 bilhões).
- Tesla (US$ 49,9 bilhões),
- Disney (US$ 48,2 bilhões)
- Louis Vuitton (US$ 46,5 bilhões)
- Cisco (US$ 43,3 bilhões)
- Instagram (US$ 39,3 bilhões)
- Adobe (US$ 34,9 bilhões)
- IBM (US$ 34,9 bilhões)
- Oracle (US$ 34,6 bilhões)
- SAP (US$ 33 bilhões)
- Facebook (US$ 31,6 bilhões)
- Chanel (US$ 31 bilhões)
- Hermês (US$ 30,1 bilhões)
- Intel (US$ 28,2 bilhões)
- YouTube (US$ 26 bilhões)
- J.P.Morgan (US$ 25,8 bilhões)
- Honda (US$ 24,4 bilhões)
- American Express (US$ 24 bilhões)
- Ikea (US$ 22,9 bilhões)
- Accenture (US$ 21,3 bilhões)
- Allianz (US$ 20,8 bilhões)
- Hyundai (US$ 20,4 bilhões)
- Ups (US$ 20,3 bilhões)
- Gucci (US$ 19,9 bilhões)
- Pepsi (US$ 19,7 bilhões)
- Sony (US$ 19 bilhões)
- Visa (US$ 18,6 bilhões)
- Salesforce (US$ 18, 3 bilhões)
- Netflix (US$ 17,9 bilhões)
- PayPal (US$ 17,7 bilhões)
- Mastercard (US$ 17,1 bilhões)
- Adidas (US$ 16,5 bilhões)
- Zara (US$ 16,5 bilhões)
- Axa (US$ 16,4 bilhões)
- Audi (US$ 16,3 bilhões)
- Airbnb (US$ 16,3 bilhões)
- Porsche (US$ 16,2 bilhões)
- Starbucks (US$ 15,4 bilhões)
- GE (US$ 15,3 bilhões)
- Volkswagen (US$ 15,1 bilhões)
- Ford (US$ 14,8 bilhões)
- Nescafé (US$ 14,8 bilhões)
- Siemens (US$ 14,5 bilhões)
- Goldman Sachs (US$ 14,2 bilhões)
- Pampers (US$ 13,7 bilhões)
- H&M (US$ 13,6 bilhões)
- L’Oréal Paris (US$ 13,6 bilhões)
- Citi (US$ 13,6 bilhões)
- Lego (US$ 13 bilhões)
- Red Bull (US$ 12,9 bilhões)
- Budweiser (US$ 12,9 bilhões)
- eBay (US$ 12,7 bilhões)
- Nissan (US$ 12,6 bilhões)
- HP (US$ 11,8 bilhões)
- HSBC (US$ 11,7 bilhões)
- Morgan Stanley (US$ 11,3 bilhões)
- Nestlé (US$ 11,3 bilhões)
- Philips (US$ 11,2 bilhões)
- Spotify (US$ 11,1 bilhões)
- Ferrari (US$ 10,8 bilhões)
- Nintendo (US$ 10,4 bilhões)
- Gillette (US$ 10,4 bilhões)
- Colgate (US$ 10,4 bilhões)
- Cartier (US$ 9,8 bilhões)
- 3M (US$ 9,7 bilhões)
- Dior (US$ 9,6 bilhões)
- Santander (US$ 9,6 bilhões)
- Danone (US$ 9,1 bilhões)
- Kellogg’s (US$ 8,8 bilhões)
- LinkedIn (US$ 8,5 bilhões)
- Corona (US$ 8 bilhões)
- FedEx (US$ 8 bilhões)
- Caterpillar (US$ 8 bilhões)
- DHL (US$ 8,7 bilhões)
- Jack Daniel’s (US$ 7,5 bilhões)
- Prada (US$ 7,3 bilhões)
- Xiaomi (US$ 7,2 bilhões)
- Kia (US$ 7 bilhões)
- Tiffany & Co. (US$ 7 bilhões)
- Panasonic (US$ 6,6 bilhões)
- Hewlett e Packard Enterprise (US$ 6,6 bilhões)
- Huawei (US$ 6,5 bilhões)
- Hennessy (US$ 6,4 bilhões)
- Burberry (US$ 6,4 bilhões)
- KFC (US$ 6,3 bilhões)
- Johnson & Johnson (US$ 6,3 bilhões)
- Sephora (US$ 6,3 bilhões)
- Nespresso (US$ 6,1 bilhões)
- Heineken (US$ 6 bilhões)
- Canon (US$ 6 bilhões)