Um estudo da Opinion Box revelou que 34% das pessoas utilizam ou já utilizaram redes sociais como meio de procurar um parceiro. E o Instagram é a plataforma favorita para 61% desse grupo, superando até mesmo aplicativos de relacionamento, como o Tinder (30%). Os dados foram divulgados pela pesquisa “Relacionamentos”, que entrevistou 2.100 brasileiros conectados à internet.
Logo após o Instagram e o Tinder, se destaca o Facebook (28%) e o Badoo (19%).Outras redes sociais e apps de namoro conquistaram percentuais menores: Par Perfeito (11%), Happn (8%), Grindr (4%), Bumble (4%), X (2%), TikTok (2%), YouTube (2%), LinkedIn (1%), e outras redes sociais (5%).
Quanto aos internautas que não recorrem às redes sociais, 13% preferem utilizar sites de bate-papo. No entanto, uma parcela de 39% opta por não utilizar nenhuma das opções disponíveis para procurar um parceiro.
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Apps de relacionamento
Sobre os aplicativos de relacionamento, os principais critérios na escolha são: ser gratuito (39%), oferecer segurança (38%) e ser voltado para relacionamentos sérios (24%).
Outros fatores como facilidade de uso e funcionalidades (22%), direcionamento para uma orientação sexual específica (18%), e ter a maior base de usuários (18%) também são considerados. A pesquisa também revela que 68% dos entrevistados acreditam que as pessoas tendem a mentir mais em aplicativos de relacionamento.
Relacionamentos e redes sociais
No que diz respeito aos relacionamentos em si, a pesquisa investigou opiniões e experiências. 25% dos entrevistados já teve relacionamentos à distância e, igualmente, um quarto admitiu ter checado o celular do parceiro sem que este soubesse. Já 24% se relacionaram com pessoas que conheceu pela internet e 19% já namoraram virtualmente.
Além disso, 17% dos entrevistados afirmaram marcar encontros por meio de aplicativos de paquera, enquanto o mesmo percentual admitiu ter gasto mais do que deveria com presentes. Adicionalmente, 72% preferem resolver conflitos pessoalmente em vez de recorrer a mensagens online. No que tange aos hobbies, 59% concordam que é importante ter interesses e atividades independentes do parceiro(a).
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